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terça-feira, 12 de abril de 2011

MORTES COLETIVAS.

Um dos problemas mais difíceis de ser enfrentado é a morte que é sempre vista como mistério. Todos nós temos compromissos de reajuste perante a Lei que rege o Universo.


“Texto com base em estudos diversos de Hélio Cruz”

Prezados irmãos e amigos, não pretendo com essa mensagem modificar o pensamento das pessoas, apenas estou passando uma informação, demonstrando a minha crença, a minha verdade. Cabe a cada indivíduo a escolha de como quer entender as coisas, como quer viver a sua vida e quais os métodos que quer utilizar para as suas colheitas.

Porque muitos morrem juntos em desastres? Haverá explicação para tantas ocorrências aparentemente inexplicáveis? Para os que professam determinadas religiões, é impossível compreender o sentido divino dessas tragédias, porque acreditam piamente que o homem vive na terra uma vez somente.

Agora, para aqueles que admitem que já vivam antes, fica mais fácil.

As grandes comoções que ocorrem na vida material trazem sempre enormes indagações e dúvidas por parte daqueles que ainda não adquiriram conhecimento das verdades evangélicas a respeito da “Lei de Causa e Efeito” e das vidas sucessivas. Por esse motivo em determinados momentos de confusão mental e de dúvidas terríveis, as criaturas chegam a questionar o próprio Criador: Por que permitir uma coisa dessas?

Esses acontecimentos chamados catastróficos, como por exemplo, acidentes aéreos, marítimos, rodoviários e hoje em dia até por ato terrorista que ocorrem com grupos de pessoas, muitas delas sem se conhecerem sequer, com famílias inteiras em toda a cidade, em “Escolas, como a que aconteceu no Rio”, não são determinados por Deus, por terem essas pessoas infringidas as suas leis, nem obra do acaso.

Na realidade todas essas pessoas atingidas estão marcadas nos registros da espiritualidade, para participarem de desencarnações coletivas.

Se analisarmos esses fatos unicamente pelas causas humanas, poder-se-ia chegar à conclusão da má sorte de estar exatamente naquele lugar, naquele momento.

Entretanto quando se expande essa compreensão e nela se agrega a lei de Causa e Efeito e princípio das vidas sucessivas, o cenário começa a fazer sentido. O próprio Cristo não nos ensinou que quem com o ferro ferem, com o ferro será ferido? Dentro desse raciocínio legitimamente cristão, quem, em conjunto com outras pessoas, agrediu o próximo não teria que pagar em conjunto? Então podemos entender que nessas mortes coletivas há um encontro marcado desses espíritos que foram protagonistas de equívocos de comportamento e na atual estada na terra estão zerando as suas pendências. Toda ação que praticamos boa ou má, recebemos de volta. Nosso passado determina o nosso presente, ou seja, o que temos hoje é reflexo direto do nosso ontem. Se o raciocínio vale na escala individual porque não valeria também para a escala coletiva?

Desse modo a Providencia Divina ampara aqueles que assumiram tais resgates aflitivos e por outro lado ampara os que não vão fazer parte desse processo coletivo.

É por isso que muitos perdem o avião, o ônibus, que se acidentaria Dalí a pouco, enquanto que outros viajam nesses meios de locomoção inesperadamente. E com toda a certeza, as mortes coletivas não são fatalidades nem obras do acaso.

“No livro Ação e Reação, André Luiz afirma: Nós mesmos somos quem criamos o carma e esse gera o determinismo”... Beijo, paz e amor! Sandra.



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